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O Elogio da Imperfeição. O caminho da fragilidade

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Ficha Técnica

Título: O Elogio da Imperfeição. O caminho da fragilidade
Autor: Paolo Scquizzato
Coleção: Grão de Mostarda
Ano de edição ou reimpressão: 2016
Editora: Paulus
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 140 x 5mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
Peso: 94g
ISBN: 9789896735265

Sinopse

Este pequeno livro é um convite a saber lidar com a imperfeição. O Cristianismo tornou-se frequentemente uma religião a «tender para o perfecionismo moral» (confundindo-o com a santidade), como se fosse a única condição para obter o amor de Deus e os seus dons. Mas o único dom que Deus poderá conceder-nos não será senão Ele próprio, quer dizer, Amor, perdão e misericórdia. E Deus só me poderá dar tudo isto quando eu me reconhecer necessitado de amor, pecador e pobre. A nossa salvação chegará, não quando tivermos derrotado as nossas misérias, mas quando começarmos a viver a verdade de nós mesmos, isto é, quando começarmos a aceitar-nos com as nossas fragilidades. Nós somos as nossas imperfeições, as nossas feridas e os nossos pecados.

Sobre o autor

PAOLO SCQUIZZATO nasceu em 1970, em Beinasco, distrito de Turim (Itália). Ele próprio se apresenta:

«Ali cresci, cultivando o estudo, as amizades que ao longo do tempo se mostrariam fortes e importantes, a paixão pela música e uma vida paroquial e de oratório que me souberam incutir a questão do “supérfluo” da vida.

Ainda jovem, descobri a beleza do voluntariado e, nele, o rosto do outro e de um mundo de espera. Conheci, então, o Cottolengo (Ordem e instituição religiosa de assistência aos deficientes físicos e mentais, aos idosos, aos doentes em geral, aos órfãos, etc.) – a cidadela do sofrimento e da alegria humana – que me acolheu, primeiro como voluntário, depois como seminarista. Após os anos de Universidade, recebi ordenação sacerdotal em 1998. Depois da minha formação em Teologia, em Roma, foram-me confiadas várias tarefas.

Há oito anos que sou o responsável pela Casa da Espiritualidade de Druento, centro de formação espiritual para leigos, considerado um período de “graça”, passado a ouvir pessoas e tentando apontar caminhos para o aprofundamento das Escrituras e o autoconhecimento.

Sou ainda guia bíblico em Israel, a Terra Santa, onde tudo nasceu.

Amo a música, de Bach a Keith Jarrett, passando por Francesco Guccini, a arte especialmente moderna, o teatro do absurdo e aquele cinema que nenhum amigo está disposto a ver contigo. Frequentemente também me socorro dos melhores amigos do homem – os livros –, que falam quando tu queres que eles falem e que se calam quando tu queres que estejam em silêncio.»

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