Capelão hospitalar há 33 anos, a missão tornou-o mais grato pela vida e mais atento aos outros. Fala da fé que se encontra nas enfermarias e da dor que precisa de ser escutada. E de quem a escute.
Em 1986 respondeu à chamada para ser capelão hospitalar do IPO de Lisboa e nove anos depois vestiria a bata no Santa Maria. Passaram 33 anos de uma vida dedicada ao acompanhamento espiritual nos hospitais, ao lado do sofrimento e da reconciliação com a vida e com a fé.
Coordenador nacional das capelanias hospitalares e capelão hospitalar do Centro Hospitalar Lisboa Norte, que além do Santa Maria integra o Hospital Pulido Valente.