Título: Jesus de Nazaré. Volume II
Autor: Bento XVI
Ano de edição ou reimpressão: 2011
Editora: Principia
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 240 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Peso: 508g
ISBN: 9789898131805
No gesto das mãos abençoadoras exprime-se a relação duradoura de Jesus com os seus discípulos, com o mundo. Ao partir, Ele ergue-nos acima de nós mesmos e abre o mundo a Deus. Por isso os discípulos puderam transbordar de alegria quando voltaram de Betânia para casa. Na fé, sabemos que Jesus, abençoando, tem as suas mãos estendidas sobre nós. Tal é a razão permanente da alegria cristã».
«Posso finalmente trazer a público a II Parte do meu livro sobre Jesus de Nazaré. (…) Embora continue, naturalmente, a haver detalhes a discutir, todavia espero que me tenha sido concedido aproximar-me da figura de Nosso Senhor de um modo que possa ser útil a todos os leitores que queiram encontrar Jesus e acreditar n’Ele.»

Joseph Ratzinger nasceu a 16 de abril de 1927 em Marktl-am-Inn, na Alemanha. Estudou línguas no liceu e em 1939 entrou num seminário em Traunstein, sendo o seu primeiro sinal rumo à fé. Com a II Guerra Mundial foi obrigado a interromper os estudos retomando-os em 1947 numa instituição teológica associada à Universidade de Munique. Em 1951 ele e o seu irmão foram ordenados padres pelo Cardeal Faulhaber. Em 1953 doutorou-se em teologia na Universidade de Munique passando a ser docente na Universidade de Bonn.
De 1962 a 1965 esteve presente enquanto conselheiro teológico na Assembleia do Concílio Vaticano II. De 1963 a 1969 foi professor nas Universidades de Münster e Regensburg. De 1969 a 1980 integrou a Comissão Internacional Teológica Holy See. Juntamente com Hans von Balthasar e Henry De Lubac entre outros, lançou o jornal Communio, uma publicação católica. Em 1977 foi eleito arcebispo de Munique e Freising pelo Papa Paulo VI. Ainda nesse ano foi ordenado pelo mesmo Papa Cardeal ficando titular da Igreja St Mary of Consolation.
Em 1981 tornou-se Prefeito para a Congregação da Doutrina da Fé e Presidente da Comissão Bíblica do Pontificado e ainda da Comissão Teológica Internacional. Publicou textos contra os “teólogos da libertação” da América Latina, impondo atitudes conservadoras sobre a homosexualidade e a procriação medicamente assistida.
Em 1992 publica uma obra sobre o catecismo universal da igreja católica, onde resume as posições doutrinais e disciplinares do catolicismo, revistas segundo critérios de ortodoxia romana. A 19 de abril de 2005 é eleito Papa.