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Ensaios espirituais. Guerra Junqueiro

Autor: Guerra Junqueira

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Categorias: Livros, Literatura Geral

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Título: Ensaios espirituais. Guerra Junqueiro
Autor: Guerra Junqueiro
Ano de edição ou reimpressão: 2025
Editora: Ed. Autor
Idioma: Português
Dimensões: 143 x 210 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Peso: 200g

A minha crença é o horizonte infinito da minha razão.

Os mundos sem fim seriam zeros sem conta, se não tivessem no princípio, a dar-lhes valor, esta unidade, - Deus.

Nun'Álvares foi o herói completo, porque morreu santo. Os santos são os heróis da vida eterna. Vasco da Gama foi de Lisboa à Índia. Nun'Álvares foi de Aljubarrota ao céu.

Não posso arrancar uma folha de uma árvore, sem que o universo me venha preso a ela.

Cair de um 5.ª andar é doloroso e perigoso. Mas cair do infinito é uma queda maior. Pois a minha alma tem de lá caído muitas vezes. Tem subido até Deus e de lá tem caído na culpa e no erro. Quedas vertiginosas e mortais. A alma fica em pedaços. O restabelecimento é longo e difícil.

A energia não é uma propriedade da matéria. A matéria, - massa, peso, extensão, cor, etc., é que é uma propriedade da energia.

A matéria é uma forma da energia. A matéria é uma forma da vontade. A matéria é uma forma do espírito. É o espírito na última degradação.

Abílio Manuel Guerra Junqueiro GCSE (Freixo de Espada à Cinta, Ligares, 15 de setembro de 1850 – Lisboa, 7 de julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta português.

Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova".

Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República. Foi entre 1911 e 1914 o embaixador de Portugal na Suíça (o título era "ministro de Portugal na Suíça"). Guerra Junqueiro formou-se em direito na Universidade de Coimbra.