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Santo Agostinho. A mentira contra mentira (39)

Autor(es): Santo Agostinho

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Categorias: Livros, Teologia

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Título: Santo Agostinho. A mentira contra mentira
Autor: Santo Agostinho
Ano de edição ou reimpressão: 2019
Editora: Paulus Brasil
Idioma: Português
Dimensões: 135 x 207 x 15 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 168
Peso: 280g
ISBN: 9788534949637
O tema da mentira envolve dois grandes problemas filosóficos: saber se a mentira faz parte da natureza humana ou da essência do ser humano e se esta entra em contradição com a verdade, motivos pelos quais o tema foi trabalhado por diversos pensadores desde a Antiguidade, tanto entre os pagãos como entre os cristãos; entretanto – como observa Boniface Ramsey –, Agostinho é o primeiro Padre da Igreja a ter abordado esse tema, consagrando-lhe um tratado intitulado A mentira, em 395.

Vinte e cinco anos mais tarde, em 420, não estando satisfeito com o que ali havia escrito, ou tendo deixado alguns pontos confusos ou obscuros na primeira obra, escreveu um segundo opúsculo, intitulado Contra mendacium (Contra a mentira).

Em síntese, Agostinho foi levado a escrever essas duas obras para combater principalmente a má interpretação dada por alguns católicos que consideravam certos tipos de mentiras como úteis e moralmente aceitáveis, como um “mal necessário” ou um “mal menor” para se evitar um “mal maior”, antecipando-se aquilo que na Modernidade ficaria conhecido por “tese da exceção à mentira”.
Santo Agostinho
Santo Agostinho (Aurelius Augustinus) nasceu em 354 em Tagasto, no norte de África. A mãe, católica fervorosa, transmitiu ao filho a sua fé ardente. Africano pela raça mas romano pela cultura, foi escritor, filósofo, teólogo e bispo.

Converteu-se ao Catolicismo sob influência de Santo Ambrósio, Bispo de Milão. Foi ordenado sacerdote em Hipona, no norte de África, e eleito bispo coadjutor de Hipona e pouco depois bispo titular.

Escreveu tratados filosóficos, teológicos, comentários de livros da Bíblia, sermões e cartas. As Confissões são geralmente consideradas a primeira autobiografia. Morreu a 28 de agosto de 430, em Hipona.