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A Sessão de Abertura de tão divulgado e importante Congresso teve o início com estas justificantes palavras: «A morte não é propriedade de qualquer domínio, está em todas as culturas, profissões e religiões, e faz parte da nossa existência. Por essa razão, se resolveu realizar um congresso no sentido multidisciplinar e com pessoas de três continentes e de cinco países. Tem a pretensão de analisar o impacto da morte do ponto de vista das religiões, da arquitetura, dos filósofos, teólogos, sacerdotes, poetas, jornalistas e também dos humoristas.»

Esta aprofundada e partilhada reflexão de amplo espectro, agora oferecida ao público em dois substanciosos volumes com a chancela de Paulinas Editora, constitui-se como um inestimável contributo e repositório de grande valor, pelas infindas possibilidades da abordagem de tão apaixonante tema, que tem a antiguidade do ser humano e a atualidade das suas inquietações, como no-lo esmiúça também certo passo da Introdução: «A morte possui potenciais de benefício para a qualidade do percurso existencial do ser humano, enquanto fonte de sentido e de emoções, espaço ímpar de encontro e de confronto.»

É do âmago das questões e das causas primeiras e fins da existência humana que aqui se trata e muito pouco há que seja mais interpelante!

A Sessão de Abertura de tão divulgado e importante Congresso teve o início com estas justificantes palavras: «A morte não é propriedade de qualquer domínio, está em todas as culturas, profissões e religiões, e faz parte da nossa existência. Por essa razão, se resolveu realizar um congresso no sentido multidisciplinar e com pessoas de três continentes e de cinco países. Tem a pretensão de analisar o impacto da morte do ponto de vista das religiões, da arquitetura, dos filósofos, teólogos, sacerdotes, poetas, jornalistas e também dos humoristas.»

Esta aprofundada e partilhada reflexão de amplo espectro, agora oferecida ao público em dois substanciosos volumes com a chancela de Paulinas Editora, constitui-se como um inestimável contributo e repositório de grande valor, pelas infindas possibilidades da abordagem de tão apaixonante tema, que tem a antiguidade do ser humano e a atualidade das suas inquietações, como no-lo esmiúça também certo passo da Introdução: «A morte possui potenciais de benefício para a qualidade do percurso existencial do ser humano, enquanto fonte de sentido e de emoções, espaço ímpar de encontro e de confronto.»

É do âmago das questões e das causas primeiras e fins da existência humana que aqui se trata e muito pouco há que seja mais interpelante!

Volumes I e II