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«Os conceitos renovados de fiel e de Igreja conduziram a uma participação mais ativa dos batizados e a uma consequente corresponsabilidade na missão, tendo como pilar a santidade. Todos esses direitos estão elencados ao longo das páginas seguintes, pelo que o leitor não terá dificuldade em assimilá-los: os que dizem respeito à difusão do Evangelho e ao apostolado, os meios necessários para uma vida de santidade, o receber os auxílios espirituais como a Palavra e os Sacramentos, o praticar o seu próprio rito e espiritualidade, o poder manifestar aos pastores as próprias necessidades espirituais, a justa liberdade de investigação por parte dos que se dedicam às disciplinas sagradas e de emitir opiniões desde que não prejudiquem a tradição da Igreja e a comunhão, o associar-se e reunir-se para fins eclesiais, o direito a escolher o próprio estado de vida, sem coação de nenhuma espécie, a educação cristã, a boa fama, o não prejudicar os direitos dos outros fiéis» (do Prefácio do Prof. Saturino Gomes).